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Você conta histórias, estórias ou inventa sem autenticidade?


O mercado da comunicação e oratória valoriza a habilidade de se contar boas histórias utilizando a técnica do “storytelling”.


Aos executivos, por exemplo, é esperado que tenham essa habilidade para prender a atenção das equipes. É um recurso excelente quando usado de maneira consciente e responsável.


Professores usam esse recurso em sala de aula para estimular a conexão entre alunos e o assunto estudado.


Essa habilidade se desenvolve com técnica, repertório e criatividade para ilustrar conceitos complexos, auxiliar e facilitar a memorização e prender a atenção.


Porém, é necessário estar atento ao uso desse recurso de maneira inadequada sob o risco de parecer despreparado, subestimar a audiência e ser irresponsável com o conteúdo transmitido.


Os melhores exemplos de casos assim são os “influencers” que “compartilham” suas histórias de vida, desafios e experiências, deixando claro que o que viveram os transformaram em experts. As estórias colocadas nos cardápios dos restaurantes da cidade que inspiraram os cheffs de cozinha... a lista das falsas histórias

pessoais é enorme.


Contar estórias é muito diferente de contar histórias. Em algum ponto da história confundiu-se o entretenimento com a verdade e também descobriu-se que basta falar bonito, falar forte e com confiança que está tudo bem.


Acredito no poder de se contar boas histórias e estórias. Acredito que mesmo um bom fato pode ser roteirizado para alcançar a audiência e inspirar, além do bom uso das ferramentas de comunicação: voz, fala, expressividade e corpo.


Um bom contador de histórias desenvolve a criatividade, emociona, ilustra comportamentos...


Boas histórias ou estórias dão significado a fatos, personagens, desafios, dramas e geram aprendizados.


Você pode fazer uma palestra ou um texto todo contando uma história ou apenas ilustrando, mas seja autêntico e genuíno com a história e com suas emoções.


Esteja livre para criar metáforas e analogias que inspirem e provoquem o outro a pensar.


Não conte como verdadeiro algo que não aconteceu. As incongruências entre corpo e fala são facilmente observadas pelos ouvintes.


Boa sorte!


Um sonoro abraço.






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